18/11/2008

Droga: O nome já diz tudo


A revista Veja mostrou um ator famoso que vive um drama pessoal, em função das drogas e isso traz para nós algumas lições. A primeira delas é que com as drogas não se brinca. Elas possuem um poder destruidor que vai muito além daquilo que muita gente imagina. Infelizmente, ainda encontramos pessoas capazes de dizer que as pessoas são viciadas porque querem. Mentira. O viciado de hoje errou quando resolveu experimentar as drogas. Mas não é possível acusá-lo de ser viciado por vontade própria. Como diz a reportagem da Veja, quando uma pessoa se torna dependente química, perde a noção de seu estado real. Quem se torna dependente, torna-se cativo, deixa de ter vida própria, desejos próprios.
Uma segunda lição… As drogas não escolhem cor, sexo e muito menos classe social. Pobres e ricos, anônimos e famosos podem ser vítimas das drogas. A melhor forma de combatê-las ainda é evitá-las. Tratamento médico, grupos de apoio, psicoterapia e até mesmo a religião podem auxiliar quem é dependente químico a vencer o vício. Mas, uma vez dependente, sempre haverá o risco de recaídas. Trata-se de uma dependência orgânica, do próprio corpo que passa a ser fraco e frágil diante do apelo das drogas.
Portanto, o drama de Fábio Assunção e de outros tantos famosos - como Elis Regina, Vera Fischer, Cássio Eller, Fred Mercury, Elvis Presley – deveria nos fazer pensar. A vitória contra as drogas acontece quando somos capazes de dizer “não” a sua oferta. E aqui um alerta aos pais, fiquem atentos. O apelo para as drogas é cada vez mais forte. Em cada canto, em cada lugar existem pessoas dispostas a oferecê-las para seus filhos. Saber orientá-los, e pedir a ajuda divina, é o remédio mais eficaz para protegê-los contra esse cativeiro.
Fortalecer a vida espiritual, recebendo sabedoria do Alto, de Jesus, nos ajudam a atravessar os perigos e a vencer desafios. Cristo é o Caminho, ainda hoje e para sempre.

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