A confiança do consumidor brasileiro neste mês de agosto teve uma queda conforme resultado da pesquisa “Índice de Confiança do Consumidor”. É uma “acomodação” após período de confiança em alta, explicam os responsáveis pelo estudo. Enquanto isto, outra pesquisa no mesmo período registra igualmente uma queda de confiança no governo do presidente Lula. A explicação é devido à crise do Senado e ao embate entre a ex-secretária da Receita Federal e a ministra-chefe da Casa Civil.
Fico imaginando uma pesquisa sobre a confiança na religião. Nem penso nas outras religiões – penso na minha, mais diretamente em mim, eu que carrego o título de pastor. Penso também naqueles que são seguidores da minha denominação – gente que é a cara de uma igreja. Qual seria o grau de confiança das pessoas de fora? Bom, ruim, mais ou menos? Estaria em queda, em elevação?
Vi no Jornal Hoje desta terça-feira uma matéria dizendo que boa parte dos consumidores entra numa loja por causa da vitrine. Durante a entrevista com uma especialista sobre a importância da boa vitrine, pensei com os meus botões: Qual a vitrine de uma igreja? Acho que é um conjunto de coisas, mas todas dependendo de meios, de instrumentos. Algo parecido com a história daquele surdo-mudo curado por Jesus (Marcos 7.31-37), onde o evangelista destaca a boa impressão das pessoas que assistiram: “Tudo o que faz ele faz bem”.
Três detalhes neste texto bíblico interessam quando o assunto é confiança. Jesus tirou o homem do meio da multidão, narra o Evangelho. O atendimento foi individual, personalizado. Um serviço indispensável. Outro detalhe: Jesus pôs os dedos nos ouvidos dele. Tocou nele, relacionou-se de maneira íntima e carinhosa, indicando o problema e a solução. Terceiro: Jesus cuspiu e colocou um pouco de sua saliva na língua do homem. Depois olhou para o céu, deu um suspiro profundo e disse: “Efatá” – que significa “abra-se”. Jesus poderia simplesmente curar o homem com o seu olhar. Isto lembra que o poder de Deus para desobstruir o que está lacrado sempre acontece por meios visíveis. Para abrir o céu Deus usou o próprio Filho, o Deus de carne e osso – a única “saliva” (João 14.6). Hoje Deus continua abrindo os corações pela saliva do Evangelho – pregadores e Palavra; pela saliva do Batismo – água e Palavra; pela saliva da Santa Ceia – pão, vinho e Palavra.
Na verdade, o índice de confiança do consumidor no assunto “igreja” é o resultado destes três quesitos: tratamento personalizado, o dedos de Jesus no problema e na solução, e a saliva de Deus que realiza o “efatá”. Sem esquecer que na vitrine sempre estarão aqueles que foram “curados”.
Fico imaginando uma pesquisa sobre a confiança na religião. Nem penso nas outras religiões – penso na minha, mais diretamente em mim, eu que carrego o título de pastor. Penso também naqueles que são seguidores da minha denominação – gente que é a cara de uma igreja. Qual seria o grau de confiança das pessoas de fora? Bom, ruim, mais ou menos? Estaria em queda, em elevação?
Vi no Jornal Hoje desta terça-feira uma matéria dizendo que boa parte dos consumidores entra numa loja por causa da vitrine. Durante a entrevista com uma especialista sobre a importância da boa vitrine, pensei com os meus botões: Qual a vitrine de uma igreja? Acho que é um conjunto de coisas, mas todas dependendo de meios, de instrumentos. Algo parecido com a história daquele surdo-mudo curado por Jesus (Marcos 7.31-37), onde o evangelista destaca a boa impressão das pessoas que assistiram: “Tudo o que faz ele faz bem”.
Três detalhes neste texto bíblico interessam quando o assunto é confiança. Jesus tirou o homem do meio da multidão, narra o Evangelho. O atendimento foi individual, personalizado. Um serviço indispensável. Outro detalhe: Jesus pôs os dedos nos ouvidos dele. Tocou nele, relacionou-se de maneira íntima e carinhosa, indicando o problema e a solução. Terceiro: Jesus cuspiu e colocou um pouco de sua saliva na língua do homem. Depois olhou para o céu, deu um suspiro profundo e disse: “Efatá” – que significa “abra-se”. Jesus poderia simplesmente curar o homem com o seu olhar. Isto lembra que o poder de Deus para desobstruir o que está lacrado sempre acontece por meios visíveis. Para abrir o céu Deus usou o próprio Filho, o Deus de carne e osso – a única “saliva” (João 14.6). Hoje Deus continua abrindo os corações pela saliva do Evangelho – pregadores e Palavra; pela saliva do Batismo – água e Palavra; pela saliva da Santa Ceia – pão, vinho e Palavra.
Na verdade, o índice de confiança do consumidor no assunto “igreja” é o resultado destes três quesitos: tratamento personalizado, o dedos de Jesus no problema e na solução, e a saliva de Deus que realiza o “efatá”. Sem esquecer que na vitrine sempre estarão aqueles que foram “curados”.
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